segunda-feira, 7 de outubro de 2013

Hip Hop ABS

Bom gente vou falar sobre um treino que estou fazendo chamando, HIP HOP ABS mais um programa de treino do nosso querido Shaun T (criador do INSANITY). Este treino é especialmente indicado para pessoas que gostam de treinar sem sentir, isto é, enquanto dançam estão a treinar! Iniciantes, você que não esta acostumado com atividade física e precisa dar um UP, precisa ter um começo, que tal começar dançando Hip Hop, é muito bom

O objetivo deste treino é principalmente para o abdómen e é um treino dançado! Claro que a medida que vai dançando vai queimando calorias e ficando em forma.

 

O treino consiste em O Pack de treino é constituído por:
  • 4 Vídeos de treino
  • Passo-a-passo guia de nutrição
  • Calendário de treino (30dias)
  • Cartão de medição e Fita métrica

O compromisso é claro: Obter a melhor forma de abdominais..!

Estou fazendo esse treino e estou adorando, realmente trabalha muito o abdome, da pra suar um pouco não é como Insanity, as musicas também são gostosas, no meu ponto de vista vale muito a pena, bora começar ….

Para começar, primeiro tem que ter disposição, após baixe ou copie o Calendário de Treinos e siga os treinos marcando no calendário.

As aulas estão aí … depois vou ensinar vocês a baixarem este vídeos para seu computador.

Vamos lá

 

 

 

Fast Burning Cardio–1ª Treino

 

 

ABS Sculpt–2º Treino

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Claro que só Hip Hop não vai te deixar em forma uma boa dieta é essencial~*-*

Beijinhos

 

terça-feira, 3 de setembro de 2013

'Nem todos os anjos têm asas', diz mãe de bebê que nasceu sem braços

A escolha do nome já parecia ser um presságio: "Heitor", aquele que se mantém firme e não se abate. A alegria e o olhar, que se destaca pela cor ora esverdeada, ora azul, é contagiante. Os longos cabelos também chamam atenção, tanto que já lhe renderam o apelido de "Bebelon". Heitor Cordeiro pode ter só três meses, mas já parece driblar as dificuldades impostas pela sua condição física com um sorriso estampado no rosto: por causa de uma má-formação, ele nasceu sem os braços e com encurtamento das pernas.

“Nem todos os anjos tem asas, às vezes eles têm apenas o dom de nos fazer sorrir”, dizem os pais, Marcos Adriano Cordeiro Junior, de 22 anos, e Talitalinda Aparecida Ribeiro Cordeiro, de 21 anos. O jovem casal, que mora na Zona Norte de Sorocaba (SP), se casou em 2011. Em junho de 2012, Talita, como é conhecida, ficou grávida. Três meses depois, o casal estava ansioso para saber o sexo do bebê. Foi então que a ansiedade deu lugar ao medo e à revolta momentânea. “Fomos fazer a ultrassonografia e a médica logo disse ‘Olha o documento dele aí’, já nos dando a entender que era um menino. Porém, logo em seguida, a médica ficou calada e eu percebi que algo estranho estava acontecendo, porque ela parecia procurar, procurar...", conta a mãe.

Má-formação foi descoberta aos três meses de
gestação

Depois de alguns instantes em silêncio, a médica perguntou se havia alguém na família com má-formação de membros. “Na hora eu já comecei a ficar nervosa e respondi: ‘meu irmão, ele tem um braço maior que o outro’. Foi aí que a médica contou que não estava conseguindo identificar os membros superiores do meu bebê e que os membros inferiores eram menores do que ideal para o tempo de gestação”, diz a mãe, lembrando que, naquele momento, "perdeu o chão". “Saí do consultório com um sentimento de revolta, me perguntando o que tinha feito de errado para merecer isso", revela.

A médica orientou o jovem casal a repetir o ultrassom depois de um mês, para poder, assim, confirmar o quadro de má-formação que havia diagnosticado. Depois de um mês, Talitalinda optou por fazer o exame com outro médico, especialista em feto. Ela conta que antes da ultrassonografia não mencionou o diagnóstico da médica anterior, na esperança de que fosse um engano. “Eu não estava querendo aceitar, eu estava acreditando que poderia acontecer um milagre”. Mas o diagnóstico foi confirmado.

Marcos lembra que também demorou para acreditar na história, mas manteve-se firme e assumiu a postura de apoiar a parceira. “Eu aceitei o meu filho como ele era, então não me preocupei. Na verdade, a minha preocupação foi com a minha esposa, tive medo que ela rejeitasse meu filho, que tivesse algum tipo de depressão pós parto ou coisa do tipo”, explica. Mas, após o susto inicial, a mãe passou a curtir a gravidez como toda mãe ansiosa.

Caso raro
De acordo com o que o médico explicou para os pais do bebê, além dele ter nascido sem os braços, alguns ossos da perna esquerda não desenvolveram, como o fêmur e a fíbula, e o pé nasceu com apenas quatro dedos. Já na perna direita, o fêmur é encurtado e, ao mesmo tempo, aparenta estar quebrado. “O médico ortopedista disse que nunca tinha visto um caso como o do Heitor e nos falou que é um grau de má-formação raro. Somente quando ele atingir os dois anos de idade vamos saber quais habilidades ele irá desenvolver, que cirurgias poderão ser realizadas e qual tipo de prótese é ideal para ele”, conta Marcos.

Em outubro, o bebê será submetido a exames com um geneticista de Sorocaba para identificar o que acarretou na má-formação. “Só depois desse exame vamos saber se é um problema genético, como uma má-combinação dos nossos sangues, ou se foi um caso esporádico”, explica o pai. Talita ressalta que, caso seja comprovado um problema genético, irá optar por não ter mais filhos. “Cuidar de uma criança como o Heitor demanda muito tempo e dedicação. Por isso, se for algo genético, vamos nos concentrar apenas em dar o melhor para ele."

Futuro
Como todo pai e mãe, a preocupação com o futuro do filho é constante. “Quero que ele consiga andar, que tenha o máximo de independência possível, mesmo com as suas limitações”, diz o pai. Como forma de se planejarem para as despesas com cirurgias e próteses de que Heitor vai precisar, os pais buscam doações.

Talita criou uma página no Facebook onde compartilha informações sobre o desenvolvimento do bebê. Em pouco mais de três meses, a página ganhou mais de 17 mil seguidores. “Recebemos apoio de tantas pessoas, até mesmo de gente que não conhecíamos. As palavras deles nos ajudaram a enfrentar tudo com muita fé e otimismo. Foi deles a ideia de criar uma poupança para o Heitor”, diz a mãe.

Por meio do Facebook os pais vendem camisetas com a foto do bebê e promovem rifas. Além disso, a família e os amigos organizaram uma quermesse para este sábado (17), no próprio bairro onde moram, em Sorocaba, com direito a comida, pesca, bingo, pintura facial, exposição de serpentes e até show sertanejo. “Inicialmente, íamos fazer algo entre os familiares e amigos do bairro, mas, depois que divulguei na internet, a adesão foi muito grande e recebemos diversas doações. Vamos conseguir fazer uma festa muito linda e todo o dinheiro arrecadado vai direto para a poupança, para dar mais independência para o Heitor no futuro”, explica Marcos.

Especialização em prol de Heitor
Estudante de Projetos na Fatec de Sorocaba, Marcos planeja, ainda, fazer um curso de engenharia. O motivo, de acordo com o jovem, é poder contribuir com o futuro do filho e de tantas outras crianças que, assim como ele, precisam de ferramentas para ter uma vida mais independente. “O Heitor vai depender dos outros para quase tudo e quero poder adaptar toda a nossa casa para amenizar isso. Como, por exemplo, criar formas dele abrir uma porta, a geladeira, sem precisar dos braços. Vou precisar de formação para conseguir isso", explica.

Além disso, o pai acredita que todo o aprendizado que estão tendo com o pequeno Heitor também poderá levá-los a criar uma ONG para auxiliar outras pessoas que passam pelas mesmas dificuldades que eles. “Nossas forças estão focadas no nosso filho, mas isso não significa que, depois de já termos tudo mais engatilhado para um futuro melhor para ele, não nos dediquemos também a ajudar o próximo”, finaliza Marcos.

Fonte:  G1.com.br

Pitacos Por Kelly Rodrigues  

Ao ver a história de Heitor, esse guerreiro me emocionei, e acredito que não tem como se emocionar com a beleza da vida, com o amor da mãe de Heitor que apesar de ser jovem é uma super mãe, aberta e não tem vergonha do seu filho e luta pelos direito dele.

Heitor Cordeiro

domingo, 11 de agosto de 2013

Albinismo na África

A população albina na na África é maior do que em qualquer outro lugar do mundo. Por serem tão numerosos, os primeiros colonos portugueses os classificaram como uma raça à parte. Na Europa a taxa de albinismo é um para cada 17.000 pessoas, na África chega a 2.000 ou 5.000, dependendo do país. Uma a cada 70 pessoas é portador do gene. Se o seu parceiro também é um portador, sua prole terá maior chance de ser albino.

A pura ignorância, a superstição e o grande preconceito social, tornaram os albinos africanos pessoas marginalizadas e prisioneiras dos que acreditam que certas partes do seu corpo trazem boa sorte. Por isso, albinos africanos são amputados e/ou mortos por cangues para terem partes do corpo transformadas em amuletos.

Logo após o nascimento de uma criança albina, elas são rejeitadas. Geralmente por seus pais que os abandonam e as suas mães, que são responsabilizadas pela condição fragilizada da criança.

Albinos têm dificuldade na escola para ver o quadro-negro. Professores e colegas os discriminam e insultam. Encontrar trabalho é difícil, eles são marginalizados. Sofrem problemas de visão e o sol africano inclemente lhes causa sofrimento, causando ulcerações e queimaduras. Muitos jovens morrem de câncer de pele. Não é fácil ser albino na maioria dos países africanos, muitos dos quais, particularmente nas zonas rurais, explicam a sua falta de pigmentação por uma maldição que paira sobre a família.

Albino sem óculos na escola falta de condições financeiras fazem com que os albinos africanos não usem óculos, apesar de terem problema na vista.

Texto Extraído: www.castrodigital.com.br